O diálogo “A sociedade Civil Brasileira e a Agenda de Busan” aconteceu no dia 27 de março e reuniu representantes de organizações de diversos estados do país. 
O economista Cláudio Fernandes, da Gestos, abriu o encontro fazendo um resgate da cronologia que gerou a Agenda de Busan. “O que muda a partir da criação da Agenda? A declaração da efetividade da parceria para o desenvolvimento é publicada com princípios transformadores. Não há desenvolvimento sustentável sem a participação da sociedade civil organizada”, analisou.
Já Julia Castro, representante do PAD– Processo de Articulação e Diálogo, deu continuidade fazendo uma importante reflexão sobre o papel das Organizações da Sociedade Civil no contexto do financiamento para o desenvolvimento. “Quando eu olhei para a chamada do debate, chamou a atenção o desafio da efetividade das agendas, não somente da sociedade civil como um todo, mas a vida das organizações que têm parceiras governamentais, a partir de editais e embaixadas e União Europeia, assim como agendas de cooperação não oficiais. Somos como SC cobrados para garantir a efetividade desses projetos”, opinou.
A mediação do diálogo foi de juliana Cesar, da Gestos

O encontro foi uma realização da Gestos, Abong e União Europeia, e pode ser assistido na integra no link A sociedade civil brasileira e a Agenda de Busan – YouTube